segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

De volta à Laica



Nos passados dias 20 e 21 estive na Fábrica do Braço de Prata, uma vez mais em contacto directo com os leitores.

Znok 4



2 Estórias - 34 páginas - preto e branco e capa a cores

A Znok chegou ao número 4. Este número representa sobretudo a continuação de um trabalho árduo, mas muito compensador. Neste zine continuo a trabalhar a personagem criada para a primeira estória do segundo número. É o final de um mistério em que muito ficara por desvendar.
Do ponto de vista técnico, voltei ao uso da régua para desenhar os quadrados. Sem prejuízo da anterior técnica, a qual atribuía à estória um elemento mais orgânico, compreendi que a sua utilização distraía o leitor do verdadeiro conteúdo da Banda Desenhada.
Estou neste momento a terminar o próximo número. De todos, é o trabalho mais ambicioso, quer em termos de técnica, quer em termos de argumento. Um assassino que nunca falha encontra um alvo que nunca morre – é apenas a premissa de uma estória que promete bastantes cenas de acção, novos e antigos personagens e, sobretudo, um final surpreendente...